Saúde no
Brasil
O atendimento à saúde no Brasil é
realizada por entidades públicas e privadas. No entanto, de um modo geral, a
maior parte da população brasileira é atendida pelos serviços do Sistema Único
de Saúde (SUS).
Com uma população de cerca de 190
milhões de habitantes, o Brasil possui serviços de Postos, Centros de Saúde,
Consultórios Particulares, Ambulatórios de Hospitais, Pronto Socorro,
Emergência, Ambulatório, Consultório de Clínicas e Farmácia. Inovador em alguns
programas, o país já tornou-se referência, até mesmo internacional, em
determinados temas. Um grande exemplo disso foi a quebra da patente do coquetel
da AIDS e a importação de genéricos para o tratamento a doentes atendidos pelo
SUS.
Além de programas voltados ao combate
de doenças, o Brasil investe em iniciativas que viabilizem e facilitem o acesso
de todos à saúde. Uma amostra é o programa Farmácia Popular do Brasil, que
facilita a compra de medicamentos para a população de baixa renda. Sobre o perfil
das condições de saúde do povo brasileiro, uma constatação demonstra, apesar de
muitos problemas, um progresso: o aumento na sua expectativa de vida. Com
realidades distintas entre as regiões, o Brasil tem apresentado também uma
redução na mortalidade infantil.
Ainda sobre a realidade da saúde no
Brasil, dados do Ministério da Saúde apontam que no Sudeste ocorre o maior
número de internações, cerca de 38% do total no país em 2004. No que diz
respeito ao número de consultas médicas realizadas pelo SUS, o Sudeste
apresenta a melhor situação, com 2,89 consultas por habitante.
A desigualdade das grandes regiões no
acesso ao sistema de saúde é um grandes problemas do Brasil. No entanto, ele
não é o único. Apesar da redução da mortalidade infantil, os números de morte
de crianças com até um ano ainda é alto, sendo esse um dos seus principais
problemas. Além disso, no país, ainda merecem destaque as altas taxas de
mortalidade materna, a crescente elevação da taxa de mortalidade por doenças
não transmissíveis e a elevada taxa de mortalidade por acidentes e
violência.
De:João Paulo Miguel N°12 7°b
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