Apesar de parecer muita, o aumento excessivo da população mundial e a poluição que o homem produz, diariamente, a água potável do mundo está cada vez mais escassa. E a falta d’água para consumo, principalmente em regiões mais pobres, populosas e áridas do mundo, já é uma realidade preocupante.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é um país de sorte e vai contra essa tendência mundial.
Aproximadamente 11,6% da água doce superficial do mundo está no território brasileiro. E 70% desta quantidade de água disponível localiza-se na região amazônica.
Os 30% restantes é dividido, desigualmente, pelas demais regiões do país, para atender a uma demanda que totaliza 93% da população. As regiões sul e sudeste possuem, cada uma, 6% da água nacional. Já a região centro-oeste, onde está localizada outra riqueza do Brasil, o Pantanal, possui aproximadamente, 15% da água. E a região que mais sofre com as secas, o nordeste do país, possui apenas 3% desse montante.
No Brasil, mais de 90% dos esgotos domésticos e cerca de 70% dos efluentes industriais não tratados são lançados nas fontes de água potável, como os rios.
Ainda segundo a ONU, a irrigação agrícola utiliza, aproximadamente, 70% desta água disponível. E esse índice tende a aumentar com o passar dos anos e a necessidade cada vez maior de produção de alimentos, por conta do aumento populacional mundial. Além disso, para cada 1.000 litros de água que são utilizadas pelo ser humano, cerca de 10.000 litros são poluídos.
Olhando por essa perspectiva, a sobra de água brasileira também se mostra ameaçada.
Apenas cuidando do que ainda resta e economizando o que está disponível poderá estar garantido o consumo de água das gerações futuras. E essa consciência precisa ser despertada, urgentemente, nos dias atuais.
By: Gustavo Bitencort e João Paulo Miguel 7°B
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